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21 de março de 2019 | Ela saudável
Os métodos contraceptivos são divididos em definitivos e temporários.
Os definitivos são os cirúrgicos: a laqueadura tubária e a vasectomia. E os temporários são os hormonais, de barreira, dispositivos intrauterinos e métodos comportamentais.
O coito interrompido, a “tabelinha”, a curva térmica e a avaliação do muco cervical são métodos comportamentais. Estes apresentam baixa eficácia pelo Índice de Pearl. Isto é, entre 100 mulheres que utilizaram estes métodos, 10 ou mais falharam no primeiro ano. Mas se utilizados corretamente, a eficácia se torna média.
Os hormonais combinados (estrogênio e progestogênio) e os somente de progestogênios podem ser administrados por via oral, injetável, vaginal, transdérmico, implante ou intrauterino. Com exceção destes dois últimos, todos os outros apresentam alta eficácia se utilizados corretamente.
Existem três tipos de dispositivos intrauterinos: o de cobre, o de cobre com prata e o liberador de levonorgestrel. Estes, assim como a laqueadura tubária, a vasectomia e o progestogênio oral durante a lactação apresentam alta eficácia independente dos hábitos pessoais. Isto é, entre 100 mulheres que utilizaram estes métodos, somente 1 ou nenhuma falhou em 12 meses.
Os preservativos masculino e feminino, diafragma e o espermicida são métodos de barreira. Quando utilizados corretamente apresentam média eficácia.
Além de todos estes métodos, existe a contracepção de emergência: a “pílula do dia seguinte”. É um método hormonal eficaz somente quando utilizado esporadicamente, portanto não deve ser considerado um contraceptivo habitual.
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As dicas dadas aqui têm caráter informativo e educacional e, portanto, não substituem a consulta com seu ginecologista de confiança. O conteúdo do Ela Saudável JAMAIS deverá ser utilizado para autodiagnóstico, autotratamento e automedicação.
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